domingo, 1 de fevereiro de 2009

Repensar para Trasnformar

Com base nas leituras e estudos realizados no laboratório de Informática tendo como fundamentos teóricos os autores Macariello e Oliveira que nos chamaram a atenção, para o repensar das ações direcionadas do Supervisor/Coordenador e do Administrador escolar, frente as transformações ocorridas na sociedade.
O texto do autor Oliveira vem relatando sobre a importância da organização do trabalho administrativo, ressaltando a necessidade de modificações na sua forma de organização no interior escolar.
A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da unidade escolar, compreendendo decisão conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, envolvendo a participação de toda comunidade escolar. Concordamos plenamente com o autor,é preciso abandonar o autoritarismo e privar por uma gestão democrática.
Todavia compete à direção escolar, promover, integrar, coordenar, zelar, submeter, executar, autorizar, determinar, participar, cumprir, analisar, convocar, apreciar, exercer, assinar, cumprir e fazer cumprir as disposições do presente neste regimento Escolar nesse ambiente de ação. Porém cabe a direção zelar pela Unidade Educacional.A autora Macariello nos leva a refletir sobre o papel Supervisor/ Coordenador e suas ações direcionadas na construção do processo pedagógico diante da realidade altamente desafiadora e complexa.
Diante do que está posto, entendemos que a equipe Técnico-Pedagógica têm como objetivo, Coordenar as atividades pedagógicas, em articulação com a Diretor e o Corpo Docente.
Segundo Orsolon, 2001.p.19 “O coordenador pedagógico educacional, um dos atores da escola, conseguirá desencadear um trabalho transformador á medida que realizar uma “ação intencional”, em conexão com a organização da gestão escolar.’’
Baseado nos teóricos estudados observa-se que o papel do Coordenador é de integração e um autor de mudanças, sendo um articulador e conciliador diante dos desafios, resistências e mudanças que ocorre em nossa sociedade, refletindo diretamente dentro das escolas.
A formação contínua é um dos pontos principais, pois em reuniões de estudo podem-se propor trocas de experiências, levando textos pedagógicos que ajudará os professores a repensar e mudar algumas de suas práticas.
A atitude de parceria do coordenador com o professor esteja implícita nas diversas ações apontadas, creio ser necessário explicitá-las como uma das ações capazes de promover mudanças nas práticas dos professores [...] O professor se compromete com seu trabalho, com o aluno, com seu contexto e consigo mesmo. (Almeida e Placco, 2006, p.25).

Observamos que a formação contínua de professores é necessária, diante de uma sociedade que está em constantes mudanças, sendo a escola responsável pela formação de cidadãos críticos e reflexivos. O supervisor / coordenador é o agente destas mudanças dentro da escola, colocando e levando o professor a refletir sobre suas práticas. Diante do estudo realizado consideramos que os atores da escola precisam estar em constante formação para que possam acompanhar as transformações ocorridas na sociedade.
Segundo (Freire, 1980) “O coordenador é o que acolhe, engendra, questiona, desequilibra, provoca, anima e disponibiliza os subsídios que permitam o crescimento do grupo”.
Todavia o coordenador pedagógico é um orientador das práticas do professor e cabe a ele promover reflexão através de sessões de estudo, de estratégias adotadas, redefinindo-as em conjunto, quando necessário. Ele também é um articulador, incentivador da aprendizagem permanente, da troca de experiências e do crescimento profissional dos professores.

Ensino de Ciências

Diante dos nossos conhecimentos adquiridos, baseado em teóricos estudados em sala de aula nos leva a uma profunda reflexão, deixando evidente que é preciso tomar uma atitude emergente nas práticas metodológicas do Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Portanto fica claro que este ensino aprendizagem não pode ser transmitido de forma empírica, usando formulas prontas que não leva o aluno a uma reflexão. Compete ao Professor de Ciências levar o aluno ao questionamento e fazer com ele reformule o seu conhecimento através da observação, experimentação e leituras, que somados aos conhecimentos prévios resultará em conhecimentos científicos. Conhecimentos esses adquiridos através da informação e do confronto de idéias mediadas pelo professor. Penso que o estudo de ciências não pode limitar-se na transmissão de conteúdos, é preciso levar o indivíduo a uma reflexão crítica do mundo que o cerca, desta forma favorecendo o pensamento cientifico.Todavia é preciso mudar a nossa metodologia de ensino levando esse indivíduo à construção do conhecimento, deixando de lado o senso comum e partindo para a cientificidade.
Olá Vau, ótima a sua reflexão, pois atualmente a sociedade de modo geral, está constantemente se beneficiando dos progressos da tecnologia sem, muitas vezes, ter consciência disso. Ler um jornal, uma revista ou um livro, assistir à programação de televisão, utilizar o telefone, tomar um refrigerante, pagar uma conta no banco, fazer compras no supermercado, viajar de ônibus, trem ou avião são uso da tecnologia que fazem parte do cotidiano. O professor deve acompanhar toda essa rotina e aproveitá-la para ensinar Ciências Naturais, falta para nós, estudo, pesquisa e criatividade em nossas práticas pedagógicas diárias. Vale a pena conferir. Graça

sábado, 26 de abril de 2008

Plano de aula de Ciências - PLANTAS

PLANO MICRO AULA

Identificação:
1.1. Estabelecimento: Escola Estadual “José Antonio Pereira“.
1.2. Professoras: Vaudelice Ferreira Santos e Rubiana Fagundes da Silva.
1.3. Curso: Ensino Fundamental 1º ao 5º ano.1.4. Disciplina: Ciências Naturais.
1.5. Série: 4º ano. 1.6. Período Letivo: 2008 - 200 dias.
1.7. Carga Horária: Quatro Aulas.

Tema: As Plantas

Objetivo Geral:
- Reconhecer diferentes tipos de plantas.

Objetivo Específico:
- Identificar as partes de uma planta;
- Observar e descrever, semelhanças e diferenças das folhas e cascas das diferentes plantas;
- Conhecer nomes científicos, populares, origens e curiosidades das plantas.

Metodologia:
Iniciaremos a aula utilizando como recurso vídeo, passaremos um filme enfatizando as partes de uma planta.
Posteriormente faremos um passeio com os alunos nas imediações da escola. Durante o percurso observaremos os diferentes tipos de planta.
As crianças utilizarão uma sacola plástica, observarão e recolherão tipos de folhas e cascas das diferentes plantas. Posteriormente voltaremos para a sala de aula e separaremos juntos com os alunos as plantas que mais apareceram na coleta. Logo a seguir farão uma listagem das plantas que irão pesquisar utilizando a ferramenta computador.
A seguir formaremos as duplas que irão para a sala de informática, e cada dupla pesquisará no google através do nome da planta, o nome cientifico, nomes populares, origens e curiosidades das referidas plantas.
Após a pesquisa realizada as crianças construirão cartazes com as informações, e apresentarão uns aos outros as descobertas realizadas.
Após o termino das atividades os alunos farão a elaboração de um texto como síntese do conteúdo estudado.

Recursos:
Computador, vídeo, filme, sacola plástica, televisão, folhas e cascas.

Avaliação:
Partindo dos objetivos propostos, espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer as partes de uma planta, observar e descrever semelhanças e diferenças das folhas e cascas dos diferentes tipos de plantas.
Os aluno serão avaliados, por meio da manifestação voluntária do interesse nas atividades desenvolvidas, durante o decorrer das atividades.

domingo, 30 de março de 2008

Brinquedos e idade da Criança

Bebês de colo e que engatinham

Os especialistas concordam que até os bebês precisam de brinquedos e que os que tem esta oportunidade dão sinais de amadurecimento mais rápido do que os que nao têm brinquedos. Estudos mostram que desde o nascimento os bebês são sensíveis ao seu meio ambiente e revelam que ao nascer suas percepções sensoriais respondem aos estímulos de olfato, paladar, som, tato e visão. Os bebês aprendem com seus brinquedos noções de tamanho, forma, som, textura e como funcionam as coisas.
Bebês menores de 18 meses
Esse é o momento de dar-lhe chocalhos, brinquedos com guizo para apertar ou um trapézio de berço para exercitar-se. Bonecas de tecido e animaizinhos de pelúcia feitos de materiais atóxicos são gostosos de tocar e abraçar, mas não servem para chupar ou morder. As costuras devem ser resistentes e olhos, narizes devem estar firmemente costurados. Também são boas opções os fios contendo contas grandes para morder e bater, assim como brinquedos flutuantes para o banho. Quando um bebê já consegue sentar-se está pronto para brincar com cubos que tenham guizos embutidos ou ilustrações, com copos ou caixas que se encaixam uns dentro dos outros e com brinquedos ou argolas empilháveis.

Bebês menores de 18 meses
Quando a criança começa a engatinhar ou a caminhar, os brinquedos mais estimulantes e divertidos são os que se empurra ou puxa, como um pequeno vagão ou um carrinho de boneca, bem como brinquedos de montar e desmontar, bonecas e bichinhos de pelúcia. Lembrar que: • tenham peças grandes que não possam ser engolidas • sejam leves para manusear • não tenham pontas ou bordas afiadas • sejam de cores vivas • não sejam tóxicos.

Crianças de 18 a 36 meses
Um bebê irrequieto precisa de brinquedos que ativem seu movimento corporal, seja um pequeno tico-tico, um carrinho grande para puxar, subir nele ou levar seus brinquedos dentro dele e qualquer objeto para subir ou cavalgar. Também são boas opções os brinquedos para o ar livre como bolas, brinquedos infláveis, espelhos dágua ou caixas de areia com pás e cubos. Para imitar o mundo adulto a criança aprecia móveis em escala, aparelhos domésticos e utensílios de brinquedo assim como fantasias e bonecas. Algumas habilidades psicomotoras, incluindo a coordenação entre o olho e a mão e o desenvolvimento da habilidade dos dedos e das mãos, podem ser estimuladas com brinquedos de montar e desmontar mais complicados, blocos de tamanhos e formas diferentes, assim como jogos e quebra cabeças simples. Interessam-lhes também os instrumentos musicais como pandeiros , pianinhos, trombetas e tambores, bem como ouvir discos musicais e de contos infantis

Crianças de 18 a 36 meses
Algumas habilidades psicomotoras, incluindo a coordenação entre o olho e a mão e o desenvolvimento da habilidade dos dedos e das mãos, podem ser estimuladas com brinquedos de montar e desmontar mais complicados, blocos de tamanhos e formas diferentes, assim como jogos e quebra cabeças simples. Interessam hes também os instrumentos musicais como pandeiros , pianinhos, trombetas e tambores, bem como ouvir discos musicais e de contos infantis

Pré-escolares de 3 a 6 anos
A s crianças neste grupo etário são hábeis nos jogos de faz-de-conta, gostam de desempenhar papel de adulto e criar situações fantásticas. Cidadezinhas, fortes, circos, fazendas, postos de gasolina, fantoches, bonecas e casas de boneca com móveis, também são atração. No mundo particular da criança um brinquedo favorito lhe dá a sensação de segurança e companhia. Uma boneca ou um ursinho de pelúcia ajudaram muitas crianças a superar momentos difíceis de sua vida infantil. Às vezes as crianças expressam suas confidências a um brinquedo e compartilham com ele emoções que guardariam em segredo. Os meios de transporte são fascinantes para as crianças. Os brinquedos ao ar livre como equipamentos para ginástica, veículos com rodas e a primeira bicicleta com rodinhas de apoio, são apropriados a esta etapa. A capacidade de visualização e treinamento da memória, necessária para desenvolver a inteligência, pode ser exercitada por meio de jogos que exigem o uso da imaginação ou o cálculo mental, tais como, os jogos de tabuleiro e os jogos de palavras e de memória criados especial mente para esta faixa etária.

Crianças de 6 a 9 anos
Os jogos de tabuleiro, os esportes de salão e velhos favoritos como as bolinhas de gude, , colaboram no aprendizado das normas sociais.. Materiais para impressão, experiências científicas, trabalhos manuais, trens elétricos, carros de corrida, jogos de construção e hobbies em geral, são importantes para que a criança explore o mundo que a rodeia. Para os jogos corporais e a atividade física são apropriados patins de roda e de gelo, bicicletas, pernas de pau, patinetes e outros artigos esportivos. Tintas, lápis de cor, argila para modelar, fantasias, casas de boneca, cidades em miniatura com personagens e veículos, são boa escolha, pois contribuem no desenvolvimento de mundos imaginários e de imitação. Muitos jogos e brinquedos eletrônicos dirigidos a esta faixa etária são classificados como educativos porque foram criados para ajudar as crianças no aprendizado de certos conceitos específicos. Por exemplo, os jogos que consistem em formar palavras, igualar letras do alfabeto com objetos diversos

Crianças de 9 a 12 anos
Ser aceito pelos companheiros é muito importante nesta faixa etária e o jogo corporal encontra expressão em diversos esportes ao ar livre. A convivência social se sofistica através de jogos de tabuleiro, de cartas e jogos eletrônicos, principalmente os que exigem decisões estratégicas e conhecimentos adquiridos na escola. Os jogas eletrônicos e videogames, o pingue pongue são muito populares nesta idade, assim como a arte dramática e as representações teatrais. A pintura, escultura, cerâmica e outras formas de expressão artística, assim como instrumentos musicais, livros e discos, continuam despertando a atenção.
Desenvolvimento segundo Brunet e de Arnold Gesell

Criança de 3 anos
Motor; Sobe escadas colocando um pé de cada vez no degrau (só ao subir) Consegue se manter em pé sobre uma única perna Anda de triciclo
Cognitivo: Sabe dizer qual é seu sexo Desenha círculos, começa a desenhar um bonequinho Enumera os elementos que compõem uma ilustração Interessa-se pelo nome dos objetos Constrói edifícios com blocos de construção de formas e tamanhos variados, combina-os com trenzinhos, diverte-se mais ao construir do que com a obra acabada
Social: Em geral já não precisa de fraldas, tanto de dia como à noite Início do uso de meu cãozinho e do advérbio de lugar (dentro, sobre...) Entende mais de 1000 palavras, pergunta o nome dos objetos Integra progressivamente artigos, pronomes, advérbios à sua fala Crise de personalidade: opõe-se vigorosamente aos outros, para se afirmar .

4 anos
Cognitivo: É capaz de copiar um quadrado, conhece 4 cores Sabe dizer sua idade Faz construções complicadas com blocos, combina-os com os móveis para representações teatrais, faz construções em comum com outras crianças
Aparecem os medos infantis que se diversificam e vão se tornando, progressivamente, medos abstratos(medo da morte, de falhar..) Estuda o efeito de sua mímica sobre os outros Conhece ao menos uma quinzena de verbos de ação
6 anos
Cognitivo:Sabe fazer duas colunas iguais com fichas Reconhece sua mão direita ou esquerda Conta até 10 Distingue manhã e noite Faz cópias de modelos com blocos de construção, usa os blocos para construir e imaginar situações
Social: Manifesta interesse pelas atividades escolares Começa o aprendizado da leitura Domina completamente o sistema fonético Define o objeto pela utilização

7 anos
Cognitivo: Gosta de fazer pequenas coleções Aumenta seu interesse por dinheiro: conhece o nome das diferentes moedas
Social: Tem noções simples e generalizadas sobre a bondade e a maldade. Tem mais facilidade em decidir, acolher e adotar resoluções simples Põe em dúvida solicitações dos adultos: Por que devo fazer isso?" Responde já vou...." e adia solicitações. Chora quando criticado ou quando se sente ofendido. Abandona o jogo atirando as peças, quando percebe que perdeu.

8 anos
Cognitivo:Aumenta seu interesse por pessoas e lugares distantes no tempo e no espaço Gosta de obter, possuir e trocar objetos. Quer ter um lugar para guardar suas coisas Sabe quanto dinheiro tem, planeja o que vai comprar
Social:Tem mais consciência de si mesmo como pessoa Dramatiza Parece considerar-se o centro da cena. Quer que o adulto faça parte de seu mundo. É mais responsável por suas atitudes

9 anos
Cognitivo: Atarefado com suas preocupações, converte-se em trabalhador. Faz listas de interesses Pensa no futuro, na história. Interessa-se por aparelhos mecânicos, elétricos, animais Adora fazer coisas. Faz coleções complicadas, classifica-as cuidadosamente. Quer saber quanto custam os objetos Gosta de música, cinema, TV; livros e estórias em quadrinhos e videogames dominam seus interesses.
Social:Mais responsável, pode ter a chave da casa, entrar e sair, fazer compras simples, avisar pelo telefone. Começa estabelecer diferenças. Individuais de criança a criança, evidenciam-se sua individualidade e personalidade.

10 anos
Cognitivo: Gosta de patinar, pintar, jogar Tem desejos materiais Programa o que quer fazer nas férias Começa a pensar no futuro profissional:vou ser médico", jogador de futebol, ator... Quer ter uma bicicleta, um cãozinho, bonecas As meninas pensam em ser professoras, escritoras, atrizes.
Social:As meninas parecem um pouco mais maduras A justiça é sumamente importante Quando tem culpa trata de transferi-la aos irmãos ou outro companheiro de travessuras Discute para impor seu ponto de vista. Forma e participa de "turmas"

Material fornecido pelo Prfº Jorge Curso de Pedagogia IESF.2007.

Jogos de 1- 4 série

Jogos de 1ª a 4 ª Série

Titulo do Jogo: Jogo das cores

Objetivo:
Evidenciar coordenação sensório-motora, com identificação de cores, sons, paladar, olfato e tato.
Justificativa:
Exercitar os órgãos dos sentidos se faz mister com um organismo em desenvolvimento.
Série: 1ª de 6 a 7 anos
Desenvolvimento:
Material – Cartões ou fichas coloridas distribuidas em grupos de alunos, escolher por exemplo 5 ou 6 cores diferentes e em formação livre.
Execução – Alunos andando pelo pátio. Quando o professor diz, por exemplo: VERDE! Os alunos portadores da ficha verde páram, elevam o braço mostrando as fichas. Os alunos se abaixam escondendo suas fichas. O professor diz: JÁ! Todos continuam a caminhar.

Titulo do Jogo: Conhecendo a bola

Objetivo:
Expressar-se livremente, através do seu corpo, em situações variadas..
Justificativa:
Apresentamos o início do trabalho generalizado com a bola, pois é um elemento importante para a coordenação motora e desenvolvimento muscular.
Resaltando que, ao iniciar um trabalho com elementos (bola, corda, bastão, etc): o educando precisa se familiarizar com o mesmo.
Inicialmente deixamos que ele execute os movimentos que deseje, depois organizamos e explicamos os novos movimentos que poderão executar com os mesmos.
Série: 2ª de 7 a 8 anos.
Desenvolvimento:
Material – bola, uma para cada aluno, e em formação livre.
Execução – Alunos parados arremessam a bola para cima e apanham-na executam o mesmo movimento: andando, depois correndo.
Variação – andando, ao deparar com seu companheiro, arremessar sua bola a ele, trocando de bola.


Titulo do Jogo: Passando as bolas

Objetivo:
Evidenciar a movimentação corporal com exercícios simples e jogos que despertem o entusiasmo.
Justificativa:
O brinquedo de predileção das crianças é a bola. Esta é uma ferramenta importante de trabalho visando a coordenação motora e desenvolvimento muscular.
Série: 3ª idade 8 a 9 anos.
Desenvolvimento:
Material – bola, uma para cada aluno, e em formação de fileiras com 4 alunos dependendo no número de alunos.
Organização – fileira A com as bolas nas mãos, atrás da fileira B.
Execução – a fileira A rola as bolas à frente da fileira B: esta corre e apanha a bola.
As 2 fileiras executam ½ volta. A fileiraA fica à frente da fileira B. A fileiraB de posse da bola, rola a mesma à frente da fileira A, que corre para apanhá-la. Reiniciar.
Variação – as fileiras que correm para apanhar as bolas, saltam sobre elas, de um lado e de outro, até que a bola pare e seja segura. Reiniciar.


Titulo do Jogo: Bolas aos cantos

Objetivo:
Evidenciar a efetiva participação em equipes, na situação de jogo e desmpenhar papéis princiais e secundários.
Justificativa:
Os grandes jogos preparam física e mentalmente o educando, à futura prática do desporto. Ressaltar que todos são importantes, pois cooperam com a equipe.
Série: 4ª de 9 a 10 anos
Desenvolvimento:
Material – 1 bola.
Marcação – de acordo com o esquema.
Formação – jogadores separados em dois times. Cada grupo tem dois capitães, os quais ocupam os quadrados no campo adversário: os demais jogadores são guardas, ficam espalhados no próprio campo.
Execução – No centro do campo, o juiz atira a bola entre dois guardas adversários. Estes experimentam apanha-la ou, não sendo possível tocá-la de modo que um companheiro o consiga fazer. Qualquer guarda que estiver de posse da bola deve jogá-la a um capitão de seu time ou a outro que, em situação favorável, possa arremessá-la com maior probabilidade de êxito. Os guardas adversários tentam interceptar a bola, para ato contínuo e enviá-la a um dos capitães.
Faltas - 1) O capitão ao sair do quadrado, pois a ele só é permitido avançar um dos pés; 2) o guarda entra num dos quadrados aos cantos; 3) correr tendo a bola na mão.
Quando um jogador cometer alguma destas faltas a bola é entregue a um guarda adversário, o qual joga-a para o capitão, em que o grupo contrário possa intervir.
Pontos – Marca-se um ponto toda vez que o capitão apanhar a bola no alto.
Vitória – Será vencedor o time que realizar 15 pontos.